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Apagão de 4h no Gmail

O cyber-mistério que todos comentam: hoje, o Gmail ficou estranhamente inacessível para os 130 milhões de utilizadores que angariou pelo Mundo durante quatro horas. O apagão começou a ser sentido às 9h30 e durou até às 13h 45, hora de Lisboa. Nesse período, foram enviadas milhares de mensagens por hora, com as palavras «Gmail» ou «Gfail» (fail = falha). Quer para comunicarem, quer para expressarem o seu descontentamento, os utilizadores socorreram-se de serviços como o Twitter e o Facebook que, por oposição, registaram um forte aumento do seu tráfego.
«Sabemos que o Gmail é importante para os seus utilizadores, por isso damos muita importância a estes assuntos e pedimos desculpa pelos inconvenientes», fez saber a companhia, em comunicado, depois dos seus porta-vozes também não conseguirem enviar qualquer documento aos jornalistas por e-mail.
Trata-se de um dos mais prolongados apagões alguma vez registados em serviços fornecidos pelo Google e que, até ao momento, a empresa continua sem conseguir explicar.

Cf. NY Times - Google News Portugal - Google Blog - Washington Post - Guardian - Jornal de Notícias - Diário Digital - Público.pt - Diário IOL - G1 - Terra Brasil - Correio da Manhã - Info Online - El Pais - Mashable - CNET News - PC World - ReadWriteWeb - GigaOm 

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Staff at the Iraq Museum in Baghdad rushed over the weekend to prepare it for a partial reopening on Monday. Foto:Jane Arraf

Ler mais em: A brief window opens into rarely seen Iraq Museum

A reveler was seen covered in mud during annual 'Bloco de Lama,' festivities in Parati, Brazil, as part of Carnival celebrations. Natacha Pisarenko/AP

Hungarians and ethnic Croatian Sokac people wore wooden masks as part of the traditional Buso carnival in Mohacs, Hungary. The boats crossed the river Danube as part of the six-day carnival. According to legend, the masks helped locals scare away the Turks in the 16th century. Karoly Arvai/Reuters

In La Fenice theatre, riders and horses rehearsed the Cavalchina Grand Ball, a highlight of Carnival in Venice, Italy. Michele Crosera/Reuters

A estatueta dourada já vai a caminho do Kodak Theatre. Esta é a lista dos nomeados para 2009. A 81ª cerimónia de entrega dos Oscares está marcada para o próximo domingo, dia 22, quando forem 17h em Los Angeles.

Para acompanhar via BBC

O antigo piloto de automóveis José Megre faleceu este sábado, aos 66 anos, vítima de doença prolongada. Natural de Lisboa, Megre mudara-se nos últimos tempos para a sua quinta em Águas, no concelho de Penamacor.

Depois de vários anos como piloto e preparador de viaturas de competição em circuitos de velocidade e ralis, José Megre dedicou-se, a partir de 1982, exclusivamente à disciplina de todo-o-terreno como piloto, ao que se seguiu a criação e organização das maiores provas desportivas internacionais desta especialidade que ainda hoje se realizam em Portugal. (Baja de Portalegre; Baja de Portugal Vodafone 1000; Rally Transibérico, 24 Horas de TT de Fronteira, para além do raid Transportugal)

Nos anos 80, participou, como piloto, várias vezes no rali Paris Dakar e depois no Paris Cidade do Cabo e Paris-Moscovo-Pequim, entre várias outras provas internacionais de todo-o-terreno.

Desde 1987 foi o responsável pela criação e organização de várias expedições intercontinentais em África, Ásia e Américas, todas elas com um mínimo de 15.000 kms. É o sócio número 1 e co-fundador do Clube Todo o Terreno, criado em 1982, e Presidente e co-fundador do Clube Aventura, iniciado em 1984.

Desde 1987 foi o responsável pela criação e organização de várias expedições intercontinentais em África, Ásia e Américas, todas elas com um mínimo de 15.000 kms. É o sócio número 1 e co-fundador do Clube Todo o Terreno, criado em 1982, e Presidente e co-fundador do Clube Aventura, iniciado em 1984. Escreveu três livros sobre a participação no Paris-Dakar e as suas experiências entre outros povos e culturas. Foi também apresentador de um programa sobre automobilismo na televisão, para além de ser comentador frequente de provas da modalidade em diversos media.

Diz-se que era o português mais viajado. Fez mais de 900 mil quilómetros de carro pelo mundo. Já tinha visitado 193 países e estava a preparar uma viagem ao Iraque que, juntamente com o Haiti, foi um dos dois que lhe ficaram a faltar.

adaptação a partir do texto publicado no Jornal do Fundão

Assista ao vídeo aqui e aqui


Cf. Motores, TSF, Público, Rádio Renascença, Infordesporto